O limite ideal em relação a dívidas deve ser uma taxa de esforço máxima de 36 por
cento sobre o seu rendimento disponível. Esta percentagem inclui todos os créditos que tenha,
sejam crédito à habitação ou crédito ao consumo. Ou seja, para uma família com um rendimento
mensal líquido de seis mil euros, o máximo que pode estar em empréstimos ou cartões de crédito
são 2.160 euros.
Da mesma maneira, é recomendável que ponha todos os meses de lado dez por cento para poupança.
Se retirar este dinheiro da sua conta assim que o recebe é mais fácil poupar, nomeadamente para um
fundo de emergência. Quanto ao resto, organize-se e faça um orçamento familiar. Seja fiel a
esse orçamento.
Quanto às despesas com a casa, incluindo a mensalidade do empréstimo ou uma renda, seguros, gastos energéticos
e reparações, aponte para um limite máximo de 33 por cento do seu rendimento disponível, recomenda o Observatório
do Endividamento dos Consumidores.
(http://www.saldopositivo.cgd.pt/qual-e-o-limite-para-o-endividamento/)
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