bancassurance

A nova joint venture Millennium bcp Fortis é líder de Mercado no Ramo Vida em Portugal. Em 2004 as actividades de bancassurance do Millennium bcp registaram prémios totais de 1.4 mil milhões de euros (quota de mercado de 13%) dos quais 1.2 mil milhões de euros em prémios Vida (quota de mercado de 19,7%) e 0.2 mil milhões de euros de prémios Não-Vida (quota de mercado de 3,4%). No ramo Não-Vida o Millennium bcp Fortis terá uma quota de mercado de mais de 30% no canal bancassurance, incluindo uma posição de liderança nos seguros de saúde. As Provisões Matemáticas de Vida totalizaram no final de 2004 6.6 mil milhões de euros.

(http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/OCM4746.pdf)

Um segundo tipo [de fusões] são as que combinam instituições financeiras de tipo diferente, procurando utilizar a mesma rede de vendas mais produtivamente vendendo através delas uma maior variedade de produtos financeiros; no caso europeu destacam-se de entre este tipo, as fusões concretizando o conceito de bancassurance - ou seja a combinação de bancos com companhias de seguros e as aquisições de bancos de investimento anglo-saxónicos por bancos universais alemães; no primeiro género podem referir-se os casos típicos do grupo belgo-holandês Fortis ou do grupo holandês ING; ou ainda do Crédit Suisse - então o décimo maior banco suíço, quando anunciou em 1998 a sua fusão com o grupo segurador Winterthur, o segundo maior do país no seu sector - pretendendo vender os seguros pessoais e os produtos de poupança da empresa seguradora através da sua rede de balcões, e na Itália duas instituições ainda no sector público em 1998, o banco BNL e a seguradora INA que criaram uma unidade de bancassurance e adquiriram o Banco de Nápoles, esperando vender seguros pela rede bancária; enquanto no Reino Unido os bancos que ainda não se aliaram a seguradores pareciam desejoso de o fazer e alguns grandes grupos seguradores pretendiam tomar posições em bancos; na Alemanha a diversificação fez-se por parte de bancos universais Deutsche Bank e Dresdner Bank, em direcção, respectivamente aos Morgan Grenfel e Bankers Trust, no primeiro caso, e o Kleinworst, no segundo (...).

(http://www.dpp.pt/pages/files/infor_inter_1999_II_VII2.pdf)