As políticas que os governos estão a prosseguir em todo o mundo e especialmente nos EUA são altamente inflacionárias. A Reserva Federal americana com o apoio do governo está a "imprimir" dinheiro a uma velocidade furiosa e o último resultado destas acções será inflação.

O ambiente macroeconómico descrito é extremamente favorável "a valorização do ouro e das mercadorias em geral, dos activos físicos ou como os americanos chamam, os "hard assets"". (...)

Jim Rogers, está optimista na valorização dos metais preciosos mas vê mais potencial na prata do que no ouro e Doug Casey um investidor internacional com várias décadas de experiência considera que as quantidades de dinheiro fiduciário que está a ser imprimido por todo o mundo causarão uma grande subida nos preços do ouro e uma mania especulativa nas acções do sector.

(http://www.maisvalias.com/2009/03/09/investir-em-ouro-e-em-gold-stocks/)

Moeda fiduciária

Moeda sem valor intrínseco que é usada como moeda porque o governo o decretou.

Em grande medida, a aceitação de moeda fiduciária depende tanto das expectativas dos agentes e convenções sociais, como do decreto oficial.

(http://www1.eeg.uminho.pt/economia/caac/pagina%20pessoal/Disciplinas/Disciplinas%2008/ECP/moeda.pdf)

Sem esta capacidade, a intervenção estatal pode ser ineficaz ou até mesmo explosiva: se a moeda emitida não goza de confiança, pode, aí sim, transformar-se em combustível atirado ao fogo. Não é certamente o que ocorre hoje nos EUA e na Europa com as "intervenções" de seus bancos centrais - leia-se, com a emissão de moeda sem lastro para enfrentar a crise de confiança da sociedade nas instituições financeiras privadas.

(http://cienciapolitica.servicos.ws/abcp2008/arquivos/22_7_2008_17_7_57.pdf)