O Estado (...) não irá impor aos restantes accionistas o
modelo estratégico de reestruturação do sector energético. Todavia,
está interessado e disposto a criar as condições normativas que
permitam a concretização de propostas congruentes com o modelo que
considera mais adequado aos interesses das empresas envolvidas e aos
interesses nacionais.
(http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Governos/Governos_Constitucionais/GC15/Ministerios/MF/Comunicacao/Outros_Documentos/20030403_Gov_Doc_Sector_Energetico.htm)
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