De acordo com novas regras da Comissão Europeia, de um programa para o outro houve uma alteração das indústrias que fazem parte deste comércio de emissões. Para o período 2008-2012, fica de fora parte da indústria cerâmica, sendo incluídas as unidades de cogeração e as instalações de combustão do sector químico e agro-alimentar.

(http://dn.sapo.pt/2006/06/06/economia/industria_portuguesa_de_reduzir_9_em.html)

A proposta de directiva COM(2001)581 estabelece o enquadramento do comércio de direitos de emissão, a iniciar em 2005, no âmbito do sector energético e das grandes instalações industriais (que abarcam quase 50% das emissões totais).

(http://www.janelanaweb.com/digitais/rui_rosa15.html)

Uma das propostas chave do Programa Europeu para as Alterações Climáticas (PEAC), elaborado no quadro do Protocolo de Quioto, foi estabelecer um sistema de comércio de quotas de emissões à escala europeia para reduzir as emissões de GEE de forma eficaz e económica.

(http://www.gee.min-economia.pt/resources/docs/temas%20de%20economia/Ambiente_e_Desenvolvimento_Sustentável-05.pdf)