comércio grossista, comércio por grosso

Por outro lado, os dados da pesquisa demonstram que a precariedade laboral revela-se no grau de rotatividade, com mais de 54% dos trabalhadores do comércio grossista e 70% dos do retalho a permanecerem no máximo quatro anos na entidade empregadora. Esta realidade advém dos baixos salários auferidos e da escassez de oportunidades de progressão na carreira, devido à reduzida dimensão das empresas e às expectativas da faixa etária dominante na força de trabalho, relativamente jovem (mais de 50% tem até 34 anos de idade).

(http://www.janelanaweb.com/reinv/inofor_comercio.html)

Na Região Autónoma da Madeira, a instalação e a modificação de estabelecimentos de comércio a retalho e de comércio por grosso em livre serviço (...) era definida pelo Decreto Legislativo Regional n.º 7/99/M, de 2 de Março (...).

(http://www.jornaldamadeira.pt/supnot.php?Seccao=16&id=32125&sup=2&sdata=2006-02-03)