Além disso, este será o momento ideal para concluir que a verdadeira
questão não é, contrariamente à opinião
dos norte-americanos, o confronto entre o comércio livre e o
proteccionismo. Prende-se sim com saber se o
sistema de comércio mundial passará a ser regulamentado por empresas
privadas, apenas responsáveis pelos
mais ricos e poderosos e profundamente incapacitadas para processar
informações mais complexas em prol
da sociedade, ou por Estados erguidos com o intuito de avaliar riscos e
que sejam responsáveis por todos os cidadãos.
(http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diario_economico/edicion_impresa/economia/pt/desarrollo/664434.html)
Propõe-se, em suma, um modelo internacional assente na relação entre
espaços integrados - um novo multirregionalismo, regido pela
lógica da liberalização e não do fechamento - contribuindo para a
expansão dos valores da democracia e do respeito pelos direitos do Homem.
Diante de um mundo que tem ainda os meridianos como grande fronteiras,
propõe-se uma parceria entre a UE e o Mercosul, concretizável
com a formação de uma zona de livre comércio qualificada,
tirando todas as vantagens mútuas de um mais estreito relacionamento.
(http://www.ieei.pt/programas/post.php?id=34)
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