Como é óbvio, esta análise deve ser confrontada com o paradigma
alternativo, segundo o qual a moeda única
incentiva o comércio recíproco, a integração económica e
financeira e a sincronização dos ciclos
económicos criando, inclusive, as condições para uma união política.
(http://www.negocios.pt/default.asp?SqlPage=Content_Opiniao&CpContentId=243528)
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