Com efeito, os produtos televisivos não produzem lucro
financeiro directo, mas limitam-se a
induzir mais-valias publicitárias mediatas. Por isso, só reduzindo o
mercado ao lucro é
que se pode tornar incompatível o serviço público com o mercado.
Se é verdade que o serviço
público, para ser eficaz, tem de ter bons produtos, também é verdade
que ele tem de submeter
esses produtos ao sufrágio dos espectadores, numa lógica que se torna
inevitavelmente concorrencial.
(http://www.lxxl.pt/babel/biblioteca/servi.html)
De repente, instalou-se uma atmosfera de medo na praça.
O que vai ser dos nossos centros de decisão, de competência, de
excelência e outros que tais, face à invasão estrangeira?
Como podemos ainda resistir à tomada dos nossos principais sectores de
actividade pelo capital internacional?
Para muitos, a resposta está na alma lusa, no patriotismo económico.
Querem-nos conquistar? Ergueremos muralhas
para proteger o que resta!
(http://www.negocios.pt/default.asp?SqlPage=Content_Opiniao&CpContentId=242277)
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