Estes medicamentos são usados nos hospitais portugueses para 
provocar a interrupção da gravidez. Mas 
também se vendem no mercado negro, onde a receita médica é 
dispensada. Os folhetos que acompanham os 
comprimidos indicam, no entanto, o tratamento de outras doenças.
 (http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=441878) 
O negócio da venda ilegal de medicamentos em Moçambique está a 
florescer. O esquema assenta em medicamentos 
desviados do circuito oficial para aqueles mercados paralelos, 
envolvendo importadores e trabalhadores das 
farmácias de Maputo.
 (http://www.passoapasso.com.pt/passoapasso/Main.aspx?link=html/noticias/PaPNoticias_mercadoparalelo.htm) 
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