Também as obrigações de caixa perderam peso relativo, embora
não tão acentuado como o decréscimo
registado nas obrigações clássicas, que tendo apenas descido 2 pontos
percentuais, passaram a
representar 22% do total emitido em 1997. Os montantes das emissões de
obrigações de cupão zero
foram aqueles que registaram um maior acréscimo na contribuição para o
montante global emitido,
passando de 3%, em 1996, para 15% em 1997.
(http://www.cmvm.pt/NR/exeres/BB50F31E-D6CB-47BE-8ABB-0F96201F86C8.htm)
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