No princípio, a resposta parecia assustadoramente clara. Os
fundos árabes entraram em contas à
ordem, implicando que os fundos tinham de estar imediatamente
disponíveis nos bancos europeus
onde estavam depositados. O problema é que os mesmos bancos
estavam a emprestar a longo termo
aos países com dificuldades de pagamento dos seus défices.
(http://www.arqnet.pt/portal/1974/economia.html)
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