Desta forma, conceberam-se os incentivos florestais, j� n�o
como um subs�dio estatal, mas como um
pagamento que se est� a fazer aos produtores destes servi�os.
Esta � uma mudan�a que, do ponto de
vista econ�mico, tem consequ�ncias importantes, pois o dinheiro que se
d� aos propriet�rios que
est�o a participar na conserva��o de �reas florestais ou na planta��o
de �rvores j� n�o � visto
como um mero custo social suportado pelo Estado, mas sim como um
pagamento justo pelos servi�os
ambientais locais e mundiais que essas pessoas fornecem.
(http://www.inde.pt/Edicao/IndeInfor/IndeInfor4/ConservFloresta.htm)
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