monopólio

Concebemos e implementámos uma política energética que mostrasse que a área da energia não tem de se limitar exclusivamente aos monopólios públicos, sendo perfeitamente possível a entrada de operadores privados, mesmo em áreas sem concorrência, mas em que o Estado, através da figura da concessão, e através do papel regulador, pode perfeitamente defender os interesses públicos sem necessidade de ser accionista.

(http://www.negocios.pt/default.asp?SqlPage=Content_Opiniao&CpContentId=268177)