Numa olaria de S. Pedro do Corval, perto de Évora, vi serem acabadas
as primeiras gerações de matrioskas
russas reconvertidas, por obra e graça dos barristas locais e das
longínquas influências da arte popular
soviética, nas colecções de roliças ceifeiras alentejanas, encaixadas
umas nas outras consoante os tamanhos,
que se vendem agora em qualquer loja de souvenirs. Questionado
sobre se seriam aquelas peças,
de facto, uma tradição alentejana, respondeu o artesão que "sim
senhor", uma vez que, declarou com convicção,
"já fazemos disto há mais de três meses".
(http://www.cm-castanheiradepera.pt/ocastanheirense/1729/omundoanossavolta.htm)
A. V., único piloto português a competir no Lisboa-Dakar
em quads, será o primeiro a arrancar
para a competição. (...)
Ontem, as verificações dos veículos deram outro movimento a
Belém. Inúmeras pessoas aproveitam
para ver alguns dos carros, motas, quads ou camiões de perto, e a
loja de recordações é um local de
passagem quase obrigatório.
(http://www.sejd.gov.pt/index.html?pg=media&id=765)
Não é difícil perder-se no meio de Alfama, este bairro que tem uma
geografia única. Desordenado,
labiríntico, entrópico. São becos, ruas, ruelas e vielas que se
articulam entre si ligados por mais de
50 lances de escadas de calçada que vencem os desníveis da encosta.
E é neste sobe e desce que se vai avançado à descoberta de um mundo
diferente das avenidas cosmopolitas,
dos centros comerciais ou das lojas da moda. É verdade que também por
cá se encontra uma ou
outra loja de lembranças para turistas, com postais e pequenos
bibelôts para oferecer.
Mas, no essencial este é um bairro tradicional, daquele que os vizinhos
se conhecem e falam de porta
a porta ou a janela a janela.
(http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvArtigo.asp?art=670&rev=2&cat=391)
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