Comunidade Económica Europeia, CEE

[As empresas públicas] não podem, a curto prazo, eximir-se às exigências que lhes são ditadas pela inflação e pelo défice da balança de pagamentos. A médio prazo, têm de preparar a sua expansão e quando necessário a sua reconversão para criar condições ao nosso ingresso na Comunidade Económica Europeia, o que significa a melhoria da sua estrutura produtiva, traduzida em acréscimos de produção e produtividade que permitam facultar aos portugueses mais bens e o poder de compra correspondente para os poderem adquirir.

(http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Governos/Governos_Constitucionais/GC04/Programa/)

Desde a adesão de Portugal à CEE, têm sido desenvolvidos programas de convergência, destacando-se, nesta sede, o Programa de Estabilidade e Crescimento para 1999-2002, cujas orientações, quer no sentido da consolidação das finanças públicas, quer no sentido da aposta no investimento público, são susceptíveis de ter repercussões no PIDDAC

(http://www.tcontas.pt/pt/actos/parecer/1999/v1-1999.pdf)