Algumas empresas (...) defendem-se dizendo que não cobram taxas
relativas ao uso de contadores, mas antes "quotas de serviço",
"taxa de exploração" e "termos fixos".
Para a Deco, a proposta de alteração à lei dos serviços
públicos, "é muito positiva. Temos reivindicado o fim dessa cobrança.
O contador é um instrumento de medição do próprio serviço, não faz
sentido a sua cobrança. Ainda por cima, o aparelho não é do consumidor,
mas da empresa", afirmou ao DN Luís Pisco, jurista da Associação
Portuguesa para a Defesa dos Consumidores.
(http://dn.sapo.pt/2006/05/26/economia/consumidores_poupam_quase_seis_euros.html)
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