A 21 de Julho, sem pré-aviso, o Banco Popular da China anunciou o fim
da indexação da divisa chinesa ao
dólar norte-americano e introduziu um sistema mais flexível de gestão
de câmbios do yuan/renminbi
(a moeda chinesa) tendo em conta um cabaz de divisas, dominado por um
grupo de quatro
moedas-chave (G4): o dólar (que continuará a ter o maior peso), o euro,
o iene japonês e o won sul-coreano.
(http://www.janelanaweb.com/crise/observatorio2.html)
(...) o ambiente de baixas taxas de juro do dólar americano embarateceu o acesso (...) [ao] crédito, uma vez que praticamente todas as moedas destas economias emergentes se encontravam indexadas ao dólar, de forma mais directa, como é o caso do dólar de Hong Kong, ou de forma mais indirecta, como é o caso do won da Coreia do Sul e da rupia da Indonésia (...).
(http://pascal.iseg.utl.pt/~aafonso/eif/pdf/eif2001-2_2.pdf)
|