Dados de Outubro confirmam que a conjuntura regional foi grandemente
marcada pelo fortalecimento do rand
e pela crise no Zimbabwe. A apreciação do rand em relação ao
dólar foi superior a 31%, impulsionada pela
valorização do Ouro. Isto favoreceu a desaceleração do indicador de
inflação na África do Sul, o que permitiu ao
SARB ajustar em baixa a sua taxa directora, em 650 pontos base no ano.
(http://www.ccpm.pt/boletim_101.htm)
O receio da alta das taxas de juro e de novas pressões inflacionistas estava também a pressionar as bolsas europeias. (...)
Também o euro esteve em baixa face ao dólar, registando a maior queda desde o início de Março. A aversão ao risco vitimou ainda
algumas moedas de mercados emergentes, como a lira turca e o rand da África do Sul (...).
(http://dn.sapo.pt/2006/05/16/economia/moeda_chinesa_atingiu_maximo_histori.html)
Falando numa conferência de impressa, no âmbito do plano de união monetária entre os países membros da SADC, (...) o Governador do
(...) banco referiu que a moeda a ser definida para a região deve convergir com o Rand sul-africano e o Pula do Botswana, por
serem moedas das economias mais fortes da região.
(http://www.bancomoc.mz/COMUNICAD_012005.pdf)
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