O jovem (...) está empenhado em perpetuar o negócio do pai, falecido há três anos, e é ele próprio quem vai para a loja
atender os clientes aos domingos. Olha à sua volta e diz ver «comerciantes com mentalidade ultrapassada»; por isso
defende que a abertura ao domingo e até às dez da noite durante a semana «deveria ser obrigatória na Baixa, podendo o Estado
comparticipar a contratação além do horário normal».
(http://primeirasedicoes.expresso.clix.pt/ed1341/e042.asp )
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