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A moeda polaca zloty atingiu o mínimo histórico contra o euro, depois do maior partido da oposição da Polónia ter rejeitado o plano do Governo de minoria para a redução da despesa pública, numa medida que poderá obrigar à convocação de eleições antecipadas.

Cada euro chegou hoje a valer 4,94 zlotys, o que corresponde ao valor mais elevado de sempre. Cada moeda única comprava agora 4,89 divisas da Polónia.

(http://www.negocios.pt/default.asp?Session=&CpContentId=239528)

Condições monetárias e cambiais melhoradas permitiram que se desenvolvesse uma viragem no crescimento a partir de 2003. Se bem que ainda apresente algum dinamismo, tal crescimento deverá, apesar de tudo, diminuir este ano, tendo em conta a apreciação do zloti e as condições económicas menos favoráveis na Europa dos Quinze.

(http://coface.pt/produtos/conteudo.asp?idMOPE=newsmarco2005)

O volume de negócios progrediu 14,8%, com a margem percentual sobre as vendas a deslizar de 28,2% para 27,8%, enquanto os custos operacionais aumentaram menos (12,6%). Assim, o resultado operacional cresceu 24,9% mas o pesado agravamento do déficit financeiro explica o forte aumento dos prejuízos. No retalho, destaque para as lojas de desconto na Polónia, cujas vendas, medidas em euros, cresceram 53,5% (o zloty polaco valorizou 17,1% contra o euro).

(http://www.poupanca.proteste.pt/map/show/2616/ArtId/817311/src/579070.htm)

A fim de reflectir o valor do zloti polaco no período de referência, o resultado da aplicação do limite máximo (...) à Polónia será multiplicado por um coeficiente de 1,04 durante o período [2007-2009], que termina na revisão (...) [que deve] verificar em 2010 [se] o PIB cumulado de qualquer Estado-Membro para o período 2007-2009 divergiu em mais de ± 5% do PIB cumulado (...).

(http://www.planotecnologico.pt/document/1137073619N4mTL1he9Xv83BP9.txt)

Após um período conturbado em Maio, os mercados emergentes voltaram a ser penalizados nas últimas semanas, em consequência de: receios renovados de um abrandamento mais brusco da actividade nos Estados Unidos e [da] convergência de diversos factores políticos negativos em economias emergentes (...).

[O] aumento da aversão ao risco atinge, sobretudo, as economias do Leste Europeu e da América Latina. Na passada semana, o forint da Hungria e o zloty da Polónia perderam, respectivamente, 2% e 0.7% face ao EUR.

(http://www.bes.pt/sitebes/cms.aspx?srv=207&stp=1&id=99537&fext=.pdf)

Relativamente às moedas dos outros Estados-Membros da UE, a libra esterlina depreciou-se moderadamente face ao euro em Junho, num contexto de flutuações relativamente amplas (...). Em 30 de Junho, o euro era transaccionado face à libra esterlina a GBP 0.67, menos de 1% acima do seu nível no final de Maio e 3.1% abaixo da sua média em 2003. No período de referência, a coroa sueca depreciou-se moderadamente face ao euro, enquanto o zloti da Polónia se apreciou 2.6% face ao euro.

(http://www.bportugal.pt/euro/emudocs/bce/b_mensal/07_2004/todo_p.pdf)