A loja, prestes a fazer dois anos, fica a dois passos da Sé, portanto, numa zona turística da baixa lisboeta. Tem artigos
de artesanato convencionais, mas escolhidos a dedo para uma clientela actual, como os Galos de Barcelos genuínos em cores
ousadas e pouco vistas, e os tapetes de Beiriz, surpreendentemente arty e modernos. A diferença é que estes souvenirs
tradicionais alternam com criações de designers actuais, também portugueses e apostados em recriar a galeria convencional
de "souvenirs" locais. A [loja] não é, de resto, uma casa de souvenirs em sentido estrito, mas uma loja de decoração
votada à produção local com especial incidência nos novos criadores, que são a maioria dos mais de 40 nomes expostos.
(jornal.publico.clix.pt/magoo/noticias2.asp?a=2007&m=05&d=18&uid=&id=214342&sid=47812)
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