clube de vídeo, videoclube

Amante da sétima arte Luís (...) pretende continuar com o negócio do videoclube enquanto for um negócio rentável uma vez que o empresário tem consciência [de] que os clubes de vídeo são um negócio em extinção. "Daqui a dez ou vinte anos não vai ser preciso ir a um clube de vídeo alugar ou comprar um filme. Através do comando da nossa televisão podemos escolher o filme que queremos ver e a que horas o queremos fazer", explicou.

Mas não é o facto de considerar que os clubes de vídeo não são um negócio de futuro que [o] assusta (...). Ideias e projectos não lhe faltam e alguma dessas ideias há-de se concretizar.

(http://www.omirante.pt/index.asp?idedicao=51&idSeccao=500&Action=seccao )