A primeira loja dos 300 chegara a São Tomé e foi um êxito. Centenas de pessoas entraram, esperaram e fizeram fila para comprar
produtos de maior utilidade: espelhos, pentes, alguidares, chapéus, malas ou sandálias.
(http://dn.sapo.pt/2006/07/17/boa_vida/uma_ilha_tome_e_principe.html)
As pessoas estão habituadas a levar para casa guarda-chuvas, da loja dos trezentos ou dos hipermercados, a troco de dois euros
e meio. Dito isto retira de um canto um «chapéu de pastor» azul, de dimensões generosas, e abre-o em plena loja para melhor provar a
diferença entre o «gato» e a «lebre». Faz referência à qualidade das suas varetas metálicas, ao tecido e às molas. Tudo a aparentar,
de facto, grande resistência. «Os orientais são muito baratos, mas muito frágeis e mal feitos. À primeira rabanada de vento... destroem-se»,
afirma, convicta.
(http://semanal.expresso.clix.pt/unica/vidas.asp?edition=1671&articleid=ES152998)
Enquanto ao tal João Eduardo, perguntara na vizinhança e ao Sr. Palma do Ministério das Obras Públicas, que conhecia toda a gente,
mas nada averiguara. Havia, sim, um Joaquim Eduardo que tinha uma loja de quinquilharias no bairro... E se fosse o negócio
com ele bem ia, que era um homem de bem...
(http://figaro.fis.uc.pt/queiros/obras/Amaro/Amaro_20010424.rtf)
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