Os países africanos aprovaram uma carta comum que previa, no domínio político, a inviolabilidade das fronteiras herdadas da ocupação 
europeia e, no domínio económico, o crescimento dos mercados internos pela industrialização e pela integração económica acelerada 
do continente. 
 (http://www.ieei.pt/post.php?post=87) 
"Os governos têm privilegiado as exportações, apoiando financeiramente a participação nacional no estrangeiro, quase esquecendo 
as feiras nacionais. Não há aposta na divulgação das nossas marcas no mercado nacional, quando a lógica deveria ser a do mercado interno, 
pois quem não vencer aqui terá grande dificuldade em se afirmar lá fora" (...). "O défice das importações-exportações 
é mais preocupante do que o défice orçamental ", conclui.
 (http://dn.sapo.pt/2005/05/23/suplemento_negocios/mercado_interno_deve_a_aposta.html) 
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