Como, durante todo o período de almoço, não houve quem, na [transportadora] (...) de Espinho, atendesse qualquer
telefonema, [a vereadora] (...) dirigiu-se pessoalmente à garagem (...), junto à Praça da Batalha, e aí fretou
um autocarro dessa empresa, que, em cerca de 20 minutos, conseguiu disponibilizar um motorista para fazer
a viagem. (...)
Perante toda a situação, a Câmara Municipal de S. João da Madeira rescindiu o acordo estabelecido com a
[transportadora] (...) de Espinho, por incumprimento do contrato.
(http://www.oregional.pt/index.asp?idEdicao=114&id=3216&idSeccao=898&Action=noticia)
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