Viemos a abrir uma peixaria lá mesmo perto do porto em
Santa Catarina, onde vendíamos o peixe
que pescávamos, eu e o meu tio. Correu muito bem. Poupei um bocado
porque se não se poupa não
chegamos a ter nada na vida e eu tinha mulher e filhos.
(http://www.azores.gov.pt/Portal/pt/entidades/pgra-drcomunidades/textoImagem/Conto+Tem%C3%A1tio+Emigra%C3%A7%C3%A3o+A%C3%A7oriana.htm)
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