Ao entrarmos num supermercado temos um mundo de
mercadorias para escolher. Passamos pelas
prateleiras e escolhemos aquilo que nos agrada e vamos enchendo o nosso
carrinho. Porém,
esta visão idílica do supermercado parte de um "consumidor
abstracto", supostamente livre,
que faria escolhas supostamente livres.
(http://www.espacoacademico.com.br/041/41pc_viana.htm)
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