Por isso, quando, pelo meado da década de 80, a primeira casa de
alterne abriu numa aldeia limítrofe, por iniciativa de
um empresário que até então explorara uma discoteca, o negócio parecia
com pouco futuro. Para além da meia dúzia de velhotes com dinheiro
e, eventualmente, alguns indivíduos pouco dotados para o relacionamento
com género feminino, não se lhe vislumbrava grande mercado.
(http://www.bragancanet.pt/voznordeste/complecta.php3?id=2412)
Uma jovem de 14 anos, da Amadora, esteve a trabalhar num bar de
alterne, no Bombarral, e a mãe teme que ela caia nas malhas
da prostituição.
Com a ajuda da GNR, a família entrou no estabelecimento e
procurou a menor. O patrão confirmou que ela lá tinha estado a trabalhar
ao balcão, mas que pensava que tinha 16 anos, e diz que não sabe para
onde foi.
(http://www.oesteonline.pt/noticias/noticia.asp?nid=14860)
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