A relação dos imigrantes com o mercado de trabalho português é bastante diferenciada. E a maior parte da população vinda
dos países de Leste, por exemplo, não trabalha na construção civil como é comum pensar-se. De facto, esse sector de
actividade apenas representa cerca de 30% dos imigrantes presentes em Portugal.
(http://dn.sapo.pt/2007/04/08/sociedade/so_30_estao_empregados_construcao_ci.html)
A área de negócios da construção civil é responsável pela área técnico-comercial e pela área da produção de todos
os projectos relativos à construção civil, recuperação urbana, infra-estruturas urbanísticas, ETAR(s) e ETA(s).
(http://www.opca.pt/gca/index.php?idb=77&id=81)
Em Portugal o número de acidentes graves e de mortes no trabalho tem vindo a diminuir, mas os acidentes leves estão a aumentar,
constata (...) [o] presidente da Autoridade para as Condições de Trabalho, que aponta para 230 mil o número de acidentes
de trabalho por ano no País. Os sectores da construção, indústrias transformadoras e agricultura são os que registam
o maior número de acidentes. No ano passado, de acordo com a Autoridade para as Condições de Trabalho, dos 163 acidentes
mortais 82 ocorreram na construção, 31 na indústria transformadora, 22 no comércio e serviços e 15 na agricultura.
(http://www.inci.pt/PresentationLayer/imoppi_noticias01.aspx?menugrupo=1&menuid=-1¬iciaid=1095)
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