A observação da parede da fachada mostrou existirem deformações acentuadas tendentes a destacá-la em relação aos elementos
contíguos, em especial em relação à cobertura. Estes movimentos não só punham em causa a estabilidade do edifício como
também a sua estanquicidade, já que o destacamento da fachada em relação à estrutura da cobertura permitia a entrada de
humidade junto ao paramento interior da fachada, factor responsável pela ocorrência de danos observados no interior da Igreja.
(http://ncrep.fe.up.pt/web/artigos/Artigo_Miranda_Guedes.pdf)
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