�s madres da cobertura est�o fixados os caminhos de rolamento laterais que permitem a movimenta��o dos sectores circulares. Cada um
destes desloca-se apoiado num caminho central situado sobre uma viga principal e em dois caminhos laterais paralelos ao primeiro. (...)
Esse montante � sustentado e mantido na posi��o vertical por meio de 2 conjuntos de 16 tirantes pr�-tensionados que ligam o seu topo e
a sua base aos an�is interiores da estrutura principal, inferior e superior, respectivamente.
(http://www.ordeng.webside.pt/Portals/0/Ing93-CE-CampoPequeno3.pdf)
1. Dever� ser mantido o tipo de estrutura com eventual substitui��o de alguma que se apresente danificada, bem como o
tipo de telha.
2. Admite-se a subtitui��o da estrutura prim�ria de madeira, por perfis de elementos pr�-esfor�ados e/ou lage de
esteira.
3. Substituindo-se a estrutura prim�ria (madeira) por elementos pr�-esfor�ados, � autorizada a coloca��o de chapa
fibrocimento como estrutura secund�ria, sendo aplicado o tipo de telha mencionado na al�nea a) do n.� 5 deste artigo.
4. Se substitu�da a estrutura prim�ria por lage de esteira, � autorizada a coloca��o do tipo de telha a que se refere a al�nea b) do n.�5 deste artigo.
5. S�o autorizadas as seguintes telhas:
a) telha de canudo (mourisca ou regional)
b) telha romana no canal, com telha de canudo na cobrideira
c) outro tipo de telha quando pr�-existente e legal.
(http://www.cm-evora.pt/Documentos/Programa%20Municipal%20de%20Reabilita%C3%A7%C3%A3o%20de%20Fogos.pdf)
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