casa de férias, segunda habitação

A Câmara Municipal de Faro defende que o Ministério do Ambiente está a interferir numa área de jurisdição da autarquia ao pretender demolir algumas habitações da Praia de Faro, uma situação que está a deixar alguns moradores locais inquietos.

Entre as casas que o ministério pretende ver demolidas estão casas de férias, mas algumas com moradores em permanência, muitas delas localizadas em áreas de jurisdição da autarquia de Faro cedidas pelo Governo em 1956.

(http://tsf.sapo.pt/online/vida/interior.asp?id_artigo=TSF189035)

O mercado de segundas habitações está sujeito a mais flutuações do que o mercado de primeiras habitações. As vendas são incertas numa época de recessão económica, com excepção, talvez, do caso dos imóveis de luxo. No entanto, assiste-se a uma tendência crescente no sentido da aquisição de casas de férias. Estas casas são compradas para fins de investimento, lazer, bem como para habitação após a reforma. No último caso, algumas pessoas compram uma casa de férias tendo em vista vir a transformá-la na sua habitação permanente após a reforma, uma estratégia que lhes oferece vantagens imediatas.

(http://www.century21.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=153&Itemid=168)