A Basílica da Estrela nasceu da devoção de D. Maria I ao culto do Sagrado Coração de Jesus. (...) A obra é confiada a
Mateus Vicente de Oliveira (...). Tratava-se de uma basílica de planta maneirista em cruz latina, [em cujo] (...) transepto
existia uma cúpula que iluminava a parte central do espaço, deixando o restante na penumbra e que tinha uma nave única em
vez das três habituais. A fachada tinha dois pisos, com o corpo central de três tramos saliente, onde foi usado o jogo entre
pilastras e colunas para a divisão dos mesmos (empregou-se a ordem jónica, feminina, própria para conventos de freiras),
sendo ladeada por duas torres sineiras e encimada por um frontão ondulado denunciando a influência do arquitecto italiano
Borromini.
(http://www.isa.utl.pt/campus/4_basili.htm)
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