Visitas de férias a vários pontos e monumentos históricos dum lado e doutro da fronteira luso-espanhola, tais como
Covadonga, Zamora, Ciudad Rodrigo, Castelo Rodrigo, Almeida, Outeiro, Bragança e Miranda do Douro, entre outros, levaram-me
a escrever estas notas.
Em primeiro lugar gostaria de referir alguns passos que têm situados, aqui e ali, nos monumentos, para distribuir
conhecimentos históricos e formação com placares informativos. Os monumentos deixam de ser pedras mortas, como ainda
são muitos deles: são história em códigos secretos só para iniciados. Ainda não se democratizou a cultura histórica, nem se
utilizam as ricas potencialidades culturais dos monumentos, das aldeias e vilas históricas, e sítios arqueológicos
como bem expõe Augusto Moutinho Borges.
(http://www.jornalaguarda.com/index.asp?idEdicao=164&id=6293&idSeccao=1631&Action=noticia)
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