Edif�cio implantado em s�lida plataforma de embasamento protegida por murete de alvenaria de perda, de planta rectangular,
correspondente � articula��o horizontal de nave e abside, absolutamente indistintas na unidade do espa�o.
A frontaria, arrumada em dois registos verticais e cinco horizontais, marcados por pilares apilastrados e
correspondendo o central ao dobro da largura dos laterais, � rematada nos cunhais por duas torres sineiras, que continuam
os respectivos tramos horizontais; os restantes tramos s�o rematados por front�es triangulares ladeados de pin�culos e
com as cimalhas corridas por composi��o rocaille em volutas.
Pelo interior as tr�s naves disp�em-se em cinco tramos, com as coberturas ogivais a carregar em s�lidas colunas
da ordem d�rica; os tramos dos cunhais da frontaria correspondem ao encaixe das capelas laterais, rasgadas para as
naves por arcaria de volta perfeita. A abside, quase inexistente, apenas marcada na parede testeira pelo ret�bulo
do altar-mor, corresponde ao tramo testeiro das naves, realizando um sal�o amplo de unidade integral.
(http://www.cm-vianadoalentejo.pt/pt/conteudos/o%20concelho/historia/igreja%20matriz%20salvador.htm)
|