A cobertura apresentava um elevado grau de deterioração dos elementos estruturais, em consequência da repetida
infiltração de águas pluviais, ao longo dos anos, devido ao facto de o revestimento, constituído por vários tipos e
tamanhos de telha em estado de desagregação, já não oferecer as condições mínimas de impermeabilização.
A infiltração de águas pluviais constituía, assim, a principal causa das anomalias da cobertura, dada a
sua vastidão e as suas nefastas consequências. Os sótãos apresentavam zonas onde as infiltrações provocavam o
apodrecimento da madeira, a desagregação e queda do estuque dos tectos falsos e a deterioração do reboco das paredes.
(http://www.marinha.pt/extra/revista/ra_abr2005/pag_18.html)
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