Relativamente ao loteamento do terreno de Américo T., a comissão de urbanismo emitiu um parecer em que sugere que seja garantida a capacidade construtiva resultante dos índices apresentados para aquela área. A comissão entende que devem ser consideradas como áreas de cedência a faixa adjacente à estrada da Foz e a poente do Cencal (para a construção da nova igreja). A garantia da capacidade construtiva em toda a área deve ser conseguida através da permuta de terreno em zonas de valor equivalente ou "conseguir na zona de construção, esgotar a capacidade de construção global, garantindo um enquadramento paisagístico e arquitectónico desejável".

(http://www.oesteonline.pt/noticias/noticia.asp?nid=436)

De acordo com informações prestadas, ao JN, pela promotora imobiliária, estão, agora, em execução as obras de loteamento do terreno. Segundo a Simoga, o complexo habitacional será servido por uma artéria que fará a ligação entre a Rua Azevedo Coutinho (do lado do Foco) e a Rua O Primeiro de Janeiro (junto ao estádio), paralela à Avenida da Boavista. (...)

Do total da área de construção prevista no terreno, dois terços ficam reservados para habitação, com a construção de 350 fogos. O projecto, conforme já foi tornado público, contempla ainda cerca de sete mil metros quadrados de áreas verdes, dos quais pouco menos de metade (três mil metros quadrados) ficarão voltados para a Avenida da Boavista.

(arquitectura.pt/forum/f29/porto-urbaniza-antiga-f-brica-10677.html)