O contexto configurou uma obra de conservação, procurando manter-se materiais e componentes em condições de
funcionamento e substituindo-se outros. A principal fonte de problemas para a habitabilidade e uso dos espaços provinha
de abundantes infiltrações, a partir do terraço superior dos claustros e dos envidraçados, em muito mau estado, nos
claustros.
Principais frentes de trabalho:
Impermeabilização do terraço superior do claustro, com levantamento e substituição da tijoleira tradicional, e
colocação de telas impermeabilizantes.
A tijoleira tradicional não ficou em condições de ser reposta.
Procedeu-se também ao assentamento de tijoleira nova, capeando os topos dos muros, para evitar infiltrações.
(http://www.claustros.ips.pt/claustros/RestauroClaustrosIPS.pdf)
As edificações devem ser objecto de obras de conservação pelo menos uma vez em cada período de oito anos.
2 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, a câmara municipal pode a todo o tempo, oficiosamente ou a
requerimento de qualquer interessado, determinar a execução de obras de conservação necessárias à correcção de
más condições de segurança ou de salubridade.
(http://escritosdispersos.blogs.sapo.pt/10493.html)
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