Na fachada, tem relevo o portal, de tradição manuelina. Do século XVI são ainda a pia baptismal, afim da que existe na
Igreja de Santa Maria do Castelo, e a escada de caracol, de pedra, que comunica com o coro alto, assente este em três arcos[,
d]os quais o do meio é maior e abatido.
O cadeiral é bom espécime da talha maneirista, valorizado pela data de 1634. A nave, muito larga, de abóbada de berço
de grandes caixotões muito simples, está hoje praticamente vazia.
Avulta contudo o belo púlpito do século XVII, excelente peça toda de mármores que enche opulentamente o templo.
Na capela-mor, de abóbada de cruzaria simples, o retábulo de colunas salomónicas assenta sobre um friso de
mármores embutidos. São, porém, os altos silhares de azulejos setecentistas, de grande efeito decorativo, que valorizam esta
capela.
(http://www.cm-tvedras.pt/visitar/monumentos/igreja-santiago/)
De planta quadrada, o edifício divide-se em quatro pisos distribuídos de forma homogénea, marcados pela abertura de
janelas de peito nas fachadas laterais. O edifício é rematado por um terraço delineado lateralmente por merlões pontuados
por "agulhas cónicas de tijolos (...) que serviam de guaritas" (Idem, ibidem), no qual irrompem as dez chaminés do edifício.
No interior, o piso térreo possui um salão amplo, coberto por abóbada de ogivas, correspondendo o piso seguinte
ao andar nobre do solar, com salão coberto por abóbada de ogivas, paralelo ao qual foram dispostas as restantes
divisões.
(http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=70383)
Mandada construir em 1393 pelo Condestável D. Nuno Álvares Pereira, no local onde esteve o seu estandarte na Batalha
de Aljubarrota, a pequena Capela de São Jorge é um templo de nave única com cobertura em madeira, à qual se adossa a
nascente um corpo quadrangular, contrafortado e coroado com merlões, correspondendo à capela-mor.
O interior é bastante simples, conduzindo as atenções para o altar-mor, espaço de maior carga simbólica do templo
e onde se concentraram os esforços artísticos mais relevantes: os finos colunelos do arco triunfal e os símbolos de
D. João II no fecho da abóbada de cruzaria de ogivas.
(http://www.ippar.pt/monumentos/se_sjorge.html)
Igreja dedicada a São Paulo, erguida no séc. XVI, em substituição de um antigo templo existente já em 1320. Construção
típica do manuelino regional, cujo protótipo é a Ermida de São Braz, em Évora, é protegida por sete pequenas torres
cilíndricas e coroada de ameias do tipo muçulmano. A fachada é do séc. XVIII e o interior é [constituído por] três naves de igual altura
(porventura reproduzindo a planta estrutural da igreja primitiva, do séc. XIII/XIV) com abóbada de nervuras.
No retábulo apresenta quatro painéis de pintura.
(http://www.lifecooler.com/portugal/patrimonio/IgrejaMatrizdePavia)
Da fábrica quinhentista, acaso o mais impressionante dos espaços arquitectónicos do século XVI em Santarém, destacamos
a planimetria interior que segue, como referimos, a tipologia clássica das igrejas-salão, de três naves com quatro tramos
a igual altura. A nave central possuí uma abóbada de cruzaria de nervuras sustentada quer por robustas colunas
toscanas decoradas com brutescos a ouro pelos pintores André de Morales e Sebastião Domingues, em 1630, quer por mísulas
adossadas às sancas que se localizam nos panos murários laterais, pintadas com brutesco pelo pintor lisboeta José de Sousa
em 1714.
(http://santaremdigital.com.pt/site/index.php?option=com_content&task=view&id=126&Itemid=80)
Construção erigida em calcário brando, das pedreiras locais, que permitiu uma riqueza de ornamentação, com destaque
para o tecto coberto por abóbada de ogiva, as estátuas dos apóstolos e toda a decoração do portal principal,
a abóbada estrelada da capela do fundador e as capelas imperfeitas onde nos seus arcos ponteagudos predomina o trabalho
minucioso da mão do artista.
(http://www.gforum.tv/board/archive/t-86444.html)
Apesar dos chuviscos conseguimos visitar a Igreja de Nossa Senhora da Graça. Aqui pudemos
ver o seu magnífico portal em gótico flamejante (o mais elaborado dentro do estilo gótico). (...)
Admirámos a sua planta cruciforme (em forma de cruz), as três naves, o transepto, a abóbada em ogiva e os
arcos quebrados, típicos do gótico monacal (um estilo de construção mais simples, geralmente utilizado nos
mosteiros) (...).
(http://agvieiraleiria.ccems.pt/download/fugadinf_nr1.pdf)
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