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A FEPICOP - Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas alerta o Governo, em carta enviada ao ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, para os efeitos nefastos que tanto o aumento como as variações bruscas dos preços do petróleo e das matérias primas podem ter para as empresas do Sector. (...)

(http://www.aneop.pt/noti.look?viewDataId=1978&scctrl=1&sclang=3&scpm=1)

FEPICOP espera retoma do sector da construção em 2008

As quebras "menos intensas" dos níveis de produção da construção no ano passado iniciam a retoma do sector já em 2008, concluiu hoje a Federação Portuguesa da Indústria de Construção e Obras Públicas (FEPICOP).

"Todos os indicadores utilizados para análise da produção do sector, quer em termos gerais, quer por segmentos de actividade terminaram o ano de 2007 em níveis superiores aos apurados", refere a análise da conjuntura de Janeiro da FEPICOP hoje divulgada pela Lusa.

(http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/nacional/economia/pt/desarrollo/1077897.html)

A produção do sector português da construção caiu 1,9 por cento no primeiro trimestre do ano, mas os empresários mantêm-se confiantes quanto ao futuro, revelou esta terça-feira a federação sectorial.

Segundo as conclusões da conjuntura da construção da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP) relativa ao mês de Abril, a queda do índice de produção do sector resultou da «quebra acentuada» no segmento da construção dos edifícios habitacionais e do menor ritmo de crescimento no segmento da engenharia civil.

(http://diario.iol.pt/economia/portugal-construcao-fepicop-industria/940430-1730.html)

Leia-se o mais recente estudo da FEPICOP - Federação da Indústria Portuguesa da Construção e Obras Públicas, atente-se nas últimas previsões do Eurocostruct e cruze-se com a estatística do INE e com as projecções do Banco de Portugal... A busca de informações positivas sobre a condição nacional do sector e do seu futuro mais imediato é um exercício quase inglório...

(http://www.apcmc.pt/newsletter/newsletter_concreta/Entrevista_APCMC.HTM)

"Com a privatização do notariado, entreabriu-se a porta da deslocação dos serviços públicos tradicionais para o sector privado. Posteriormente,a reorganização destes mesmos serviços revela uma filosofia diametralmente contrária" (...).

Também a Federação da Indústria Portuguesa da Construção e Obras Públicas, através do seu presidente, criticou a medida do Simplex'08 "Alvará na Hora", considerando que não traz vantagens e pode desregular o sector.

(http://www.sinfa.org/simplex.pdf)