Trata-se, em boa verdade, da adaptação regional de uma linguagem clássica repetitiva, codificada no século XVII e muito
utilizada na arquitectura civil por todo o país até meados do século XVIII. As fachadas são enquadradas por socos, cunhais
ou pilastras e cornijas em pedra bem aparelhada, e os vãos, frequentemente janelas de sacada, têm boas molduras,
igualmente em cantaria, encimadas por duplo lintel e cornija.
(http://www.inventario.iacultura.pt/smiguel/ribeira-grande/estilo-micaelense.html)
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