A metodologia e critérios de verificação da segurança foram idênticos aos descritos para a obra anterior.
Tal como atrás foi dito constatou-se que a estrutura actual, para as hipóteses de projecto, tinha falta
de armadura de flexão nas estacas, na secção da base dos montantes e nos apoios do tabuleiro. Considerando
uma redistribuição de esforços associada à referida menor capacidade resistente das secções concluiu-se
ainda que os montantes também não dispunham de armadura de flexão suficiente a meia altura, tornando-se
portanto indispensável o reforço da estrutura. Assim dimensionou-se o reforço [de] forma a que, em
todas as secções, com excepção [da] da base do pórtico, e para a hipótese mais desfavorável de
comportamento (encastramento ou articulação na base), se dispusesse de capacidade resistente adequada
bem como um comportamento em serviço que se enquadrasse no prescrito no EC2. Os materiais aplicados
foram idênticos aos das restantes obras, tendo-se usado ainda aço duro para pré-esforço em barra
com fpuk=1030 MPa.
(www.pcaengenharia.pt/LinkClick.aspx?fileticket=S3qOaxUDb7U%3D&tabid=64&mid=418)
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