Em termos t�cnicos, a constru��o dos embasamentos � cuidada na selec��o e utiliza��o do material, implantando grandes blocos na primeira fiada e pedras de menor calibre nas seguintes; os blocos de maiores dimens�es disp�em-se sempre longitudinalmente ao eixo maior da parede, e nunca perpendicularmente, em perpianho, o que evidencia a pouca complexidade construtiva; os cantos das estruturas foram, maioritariamente, refor�ados atrav�s de um travamento tosco, pouco elaborado, sendo que apenas em raras excep��es foi poss�vel documentar o adossamento das paredes de um mesmo compartimento.

(http://www.ipa.min-cultura.pt/pubs/TA/folder/37/herdade1.pdf)

Capela localizada no interior do Castelo, constru�da sobre uma primitiva capela da Ordem dos Templ�rios, apresentando grande irregularidade no tratamento dos muros, com alvenaria e cantaria, percorrida parcialmente por embasamento e tendo alguns cunhais apilastrados e outros com aparelho perpianho. Apresenta v�rios orif�cios nas fachadas lateral direita e posterior, formando, na primeira, tr�s linhas horizontais e na segunda duas verticais.

(http://www.pbase.com/diasdosreis/image/100142598)