No México, numa área residencial de nome Polanco, nasce um edifício de quatro andares e uma cave. Trata-se de um complexo habitacional composto por 3 apartamentos organizados em torno de um pátio central.

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A casa distribui-se por três níveis, numa posição longitudinal em relação ao terreno. O primeiro afunda-se de forma a limitar a visão pela linha do horizonte e não pelas casas vizinhas. O segundo é privilegiado pelas vistas e ao contrário do resto da casa, em vez de ser em betão, apresenta uma segunda pele de almendrillo, uma estrutura de madeira muito resistente que desliza em certas partes, provocando um interessante jogo de ver e antever. (...)

No terraço junto à sala de estar nasce uma plataforma que se prolonga com a vista e acolhe uma língua de água muito larga que termina com 3 metros de altura (...).

O segundo piso é uma espécie de casa-persiana. Há privacidade sempre que se necessita, graças à membrana deslizante de almendrillo. Em frente encontram-se dois dormitórios com saída para um pequeno terraço, que juntamente com outros dois junto a uma sala de estar, edificada na zona da torre, têm saída [par]a um pátio interior muito privado.

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