O engenheiro da Real Companhia Velha Rui S. disse que cinco pedreiros especializados, dez serventes e duas
máquinas estão a reconstruir vários quilómetros de muros de xisto nas quintas da Real Companhia Velha. Este esforço que
tem como objectivo preservar um dos elementos mais característicos do Douro, que se degrada com o tempo.
"É um trabalho muito lento, moroso e muito caro", realçou o responsável. A degradação e destruição desses muros ocorrem
muitas vezes por causa das condições climatéricas, mas a grande dificuldade é, segundo Rui S., encontrar mão-de-obra
especializada, dado que a maior parte dos pedreiros com experiência já são muito idosos.
(http://www.noticiasdevilareal.com/noticias/listar_detalhes.php?id=1699)
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