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Incêndio destrói residência de casal em Cabeças da Azoia

O alerta chegou poucos minutos antes das 14h00. Um incêndio, cujas origens estão ainda por apurar, estava a consumir uma casa de habitação, em Cabeças da Azoia, freguesia de Azoia, Leiria. Manuel Almeida e Maria Custódia viram o trabalho de uma vida ser devorado, em minutos, pelas chamas.

(http://www.orelhas.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=53241)

A publicidade entregue no domicílio do destinatário, por via postal ou por distribuição directa, deve ser identificável exteriormente de forma clara e inequívoca, designadamente contendo os elementos indispensáveis para uma fácil identificação do anunciante e do tipo de bem ou serviço publicitado.

(http://www.consumidor.pt/portal/page?_pageid=34,366038&_dad=portal&_schema=PORTAL&legislacao_i_inter=187231)

Os créditos paralelos, os chamados multiusos ou multiopções, eram até agora tratados de forma distinta do crédito ao consumo, e destinam-se muitas vezes a cobrir despesas complementares da aquisição, como a compra de mobiliário, obras e outros fins. O poder de negociação dos clientes neste tipo de contrato é idêntico ao do crédito à habitação principal.

(http://www.bolsatotal.com/archive/index.php/t-20255.html)

Para alguns noivos, não há lugar melhor para casar que uma casa. Usualmente costuma ser um casamento celebrado na tradicional casa de família do noivo ou da noiva. Um casamento em casa pode também ser realizado na casa emprestada de um amigo, na casa dos próprios noivos, ou na casa de um familiar chegado. Se pretendem que o vosso casamento tenha um toque de história e de intimidade, um casamento em casa é sem dúvida uma solução cheia de charme.

(http://onossocasamento.pt/artigos/casar-em-casa)

Para tentar perceber as causas deste problema e tentar caracterizar o sector imobiliário no concelho, na sua vertente, apenas, de compra e venda de primeira habitação, falámos com empreiteiros e agentes imobiliários e de ambos escutámos testemunhos (estranhamente ou não), coincidentes em quase tudo.

Para Adriano V. não restam dúvidas: o mercado de construção de primeira habitação está mesmo estagnado e a culpa é, na sua quase totalidade, da crise económica e da instabilidade instalada no mundo do trabalho. "As pessoas vivem com dificuldades e ninguém lhes garante que não possam vir a perder o emprego. Daí retraírem-se quando se trata de comprar casa. Muitas nem sequer têm a mínima hipótese de o fazer agora que o acesso ao crédito bancário é muito mais difícil", afirma o empresário.

(http://www.cincup.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=2088&Itemid=42)