energia potencial qu�mica, energia qu�mica, energia de liga��o qu�mica

Duas subst�ncias que reagem entre si n�o demonstram a exist�ncia de energia no seu interior, quando separadas, mas quando juntas podem transformar-se numa outra (ou outras). Quando se d� uma reac��o qu�mica estamos perante uma demonstra��o de que havia energia potencial qu�mica 'guardada' nas subst�ncias originais, capaz de provocar altera��es ao n�vel estrutural.

(http://web.educom.pt/fq/energia/potencial.htm)

A Energia Qu�mica est� presente nas liga��es qu�micas. Existem liga��es pobres e ricas em energia. A �gua � um exemplo de mol�cula com liga��es pobres em energia. A glicose � uma subst�ncia com liga��es ricas em energia.

Os seres vivos utilizam a glicose como principal combust�vel (igual a fonte de energia qu�mica); entretanto, esta mol�cula n�o pode ser utilizada directamente, pois [a] sua quebra directa liberta muito mais energia que o necess�rio para o trabalho celular. Por isso, a natureza seleccionou mecanismos de transfer�ncia da energia qu�mica da glicose para moleculas tipo ATP (adenosina trifosfato). O primeiro destes mecanismos surgiu com os primeiros seres vivos: a fermenta��o. A fermenta��o anaer�bia, al�m do ATP, gera tamb�m etanol e di�xido de carbono (CO2). A presen�a de CO2 na atmosfera possibilitou o surgimento da fotoss�ntese. Este processo fez surgir o O2 (oxig�nio) na atmosfera. Com o oxig�nio, outros seres vivos puderam desenvolver um novo mecanismo de transfer�ncia de energia qu�mica da glicose para o ATP: a respira��o aer�bia.

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia#Energia_qu.C3.ADmica)

Pela fotoss�ntese, a energia radiante � absorvida e transformada em energia de liga��o qu�mica (s�o fixados 479 kj de energia qu�mica por cada �tomo-grama de carbono assimilado).

(http://www.bdtd.ufscar.br/tde_arquivos/2/TDE-2005-01-06T12:46:51Z-393/Publico/DissGRN.pdf)