energia luminosa, luz

As lâmpadas têm uma eficácia tanto maior quanto maior for a sua potência. Em alguns tipos de lâmpadas, a eficácia pouco varia. Noutras pode ter uma forte variação. O tipo de lâmpadas [incandescentes de 12 w] é muito utilizado na iluminação interior, embora seja o menos eficiente e com menor duração. Da energia que consomem, só 5 a 10% se transforma em energia luminosa. Toda a outra energia se transforma em calor.

(http://alfa.ist.utl.pt/~lroriz/lampadas/lampadas.htm)

Durante as suas experiências, Hertz observou que a luz produzida por uma faísca num circuito podia induzir uma corrente eléctrica em outros circuitos afastados que usava para detectar as ondas electromagnéticas.

Uns poucos anos mais tarde, com a descoberta do electrão por parte de Thomsom, ficou claro que o efeito observado por Hertz, designado de efeito fotoeléctrico, era devido ao escape de alguns electrões num metal, quando é atingido por luz. A energia electromagnética da luz é absorvida pelos electrões no metal, fazendo com que alguns deles saltem para fora do metal. O problema que ninguém conseguia explicar no início do século XX era porque [é que] a energia dos electrões libertados por efeito fotoeléctrico não aumenta quando aumenta a intensidade da luz, mas sim (...) em função da frequência da luz incidente. De facto há uma frequencia limiar da luz (...) abaixo da qual não ocorre efeito fotoeléctrico. (...)

Em 1905, quando já não restavam dúvidas acerca da natureza ondulatória da luz, Einstein publicou um artigo onde explica perfeitamente o efeito fotoeléctrico, admitindo que a luz fosse composta por corpúsculos - fotões - com energia directamente proporcional à frequência da luz.

(http://fisica.fe.up.pt/luz/fotoelectrico.html)