Portugal importa a quase totalidade da energia não renovável que consome. Por outro lado, a utilização de energias
alternativas no nosso País é muito reduzida, para não dizer despicienda. O resultado da nossa política energética de décadas traduz-se
em várias dependências e impactos: dependência dos Países fornecedores de petróleo, onde, apesar de tudo, temos uma variedade prudente
de vendedores e dependência da Argélia e da Nigéria para a importação de gás natural, o que representa uma concentração obviamente perigosa.
(http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/opinion/columnistas/pt/desarrollo/706940.html)
As energias provenientes de fontes renováveis endógenas (sol, vento, água, resíduos florestais) são hoje uma alternativa perfeitamente
credível. Além de terem um impacto ambiental irrelevante face às energias convencionais (responsáveis pela produção de gases que
geram o efeito de estufa e pela poluição do ar, da água e dos solos), têm a vantagem de apresentar uma excelente relação custo/benefício
- o custo do Kilowatt produzido no tempo de vida de um equipamento de energia solar, por exemplo, é 4 a 6 vezes menor do que a tarifa
equivalente praticada para a venda de electricidade em baixa tensão.
(http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=2392)
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